Chapter Thirty-One

em quinta-feira, 11 de outubro de 2012 |
"Até amanhã, Edward..."

O sol já caía quando Edward estacionou o seu Volvo prateado à porta da minha casa. Tínhamos passado um dia maravilhoso juntos, um dia tão bom como eu já não tinha há muito tempo. Só nós os dois, sem mais ninguém. Sem Alice, sem Rosalie, sem Emmett nem Jasper para atrapalhar e, especialmente, sem o meu pai por perto para deitar olhares fulminantes de ódio ao Edward. As coisas estavam cada vez melhores entre nós. E eu adorava cada minuto que passávamos juntos, cada segundo em que Edward me beijava e me abraçava. Cada instante em que eu lhe pertencia totalmente. Esses momentos faziam-me sentir pura e simplesmente completa.

– Estás bem?

Edward tinha sempre o dom de me acordar dos meus pensamentos. Mas eu gostava que ele o fizesse. Mesmo que, naquela altura, eu estivesse com os pensamentos mergulhados única e exclusivamente nele.

– Óptima.

Ele fazia-me sentir... Maravilhosa. Capaz de tudo. Como se nada no mundo fosse capaz de me derrubar, nem à minha felicidade. Porque eu não deixaria que ninguém o fizesse. Edward dava-me toda a força que eu necessitava para ter coragem para tal.
Abraçou-me. O meu corpo tremia por completo quando ele o fazia daquela forma. Quando me via colada àquele tronco forte dele. E eu suspirava, nesses instantes. E ele ria-se de mim.

– És tão pouco resistente em certas alturas, Bella.

– Eu? - De facto, eu não fazia ideia porque raio estava a ouvir aquela boca - Porquê?

Vi-o sorrir, aquele sorriso torto e sedutor lindo que ele tinha e que costumava chegar para me levar à loucura, só por si. Ok. Será que ele estava a usar aquele tipo de bocas para gozar comigo?

– Porque... Não preciso de muita coisa para te deixar K.O.

Muito bem... Decididamente, ele estava a usar aquele tipo de bocas para gozar comigo!

– Piadinha. Até me saltou um dente de tanto rir.

Cruzei os braços e tentei usar o ar mais amuado e menos afável que me era permitido pela minha carinha de parva. Não me era assim tão fácil como eu pensava, mas pelo menos podia dizer que não era por falta de tentativas da minha parte. Edward riu-se e os seus braços apertaram-me mais contra o peito, impedindo-me de me afastar dali. Como se eu o fosse fazer, alguma vez...

– Não te zangues comigo - Pediu-me com aquele beicinho adorável. O que raio estou eu a pensar? Ele é adorável em tudo...

– Nunca.

Estiquei-me toda para que os meus lábios conseguissem tocar nos dele. Beijei-o. Não me cansava de o fazer, suspirava por todos os lados quando a minha boca se movia em conjunto com a de Edward, quando estávamos tão perto assim.

– Amo-te...

– Eu também. Vou ter tantas saudades tuas, minha Bella.

– E eu tuas.

Encostei a cabeça ao peito dele, só. Não dissémos mais nada um ao outro durante os minutos seguintes. As nossas mãos tocavam uma na outra traçando movimentos suaves. Os meus olhos fechavam-se enquanto nos beijávamos de novo e o meu coração batia mais depressa, em compasso com o de Edward. Sentia os dedos da sua mão entrelaçarem-se nos da minha. As duas suavam com o calor que emanava de nós. Suspirei, novamente, antes de encostar a cabeça ao seu ombro. Beijei-o. Estava na hora de voltar para casa, embora isso fosse tudo o que não me apetecesse fazer.

– Até amanhã, meu amor.

Ele sorriu-me, antes de os lábios encontrarem a minha testa.

– Até amanhã.

E, depois de o beijar de novo, saí finalmente do carro dele e fui para casa.

Um comentário:

  1. Oiii , amei seu blog , ele é super lindo , amei mesmo , bom sucesso e faz um favor ?
    segue ? http://agarotaqueditavamoda.blogspot.com.br/
    vlw
    >.<
    Tbm amo crepúsculo

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